sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

PILOTO FOGOSO

Cheguei em SP a trabalho e quem iria me pegar não apareceu.
Então, como meu hotel era perto do aeroporto de Congonhas resolvi pegar o ônibus gratuito que a TAM fornece, mas estava cheio.
Reportei o fato a um funcionário da empresa e disse que tinha compromisso e como a fila de táxi estava imensa com certeza chegaria atrasado.
O funcionário então me colocou em uma Van onde também estavam pilotos e comissários da TAM quase ao meio dia.
Fomos conversando no caminho, sobre essa profissão que fica fora de casa muito tempo, os novos lugares que se conhece.
Um dos pilotos me chamou atenção, falou que era do Rio e adorava Belém, sendo que faz tinha feito muito a rota Manaus - Recife, que passa por Belém e Fortaleza.
Por coincidência o hotel que iria ficar era o mesmo do pessoal da TAM.

Fiz o check in e só deixei a mala no quarto e logo chegou o motorista para me levar a reunião.
Por volta das 21 horas voltei ao hotel, pois estava muito cansado e não quis sair para jantar com o pessoal, sendo que já retornaria a Belém no dia seguinte as 10:45.
Subi ao quarto, deixei o paletó e resolvi ir ao bar do hotel para relaxar. Sentei e pedi um whisky. Quando eu estava na segunda dose, vi o piloto em uma mesa perto, sozinho.
Apesar da minha timidez resolvi arriscar e fui cumprimentá-lo, ele retribuiu com um largo sorriso e me convidou para sentar, o que aceite de pronto e pedir ao garçom para trazer meu copo que tinha deixado na mesa.
Era um homem bem interessante, cerca de 1.80m, moreno bem claro, casado, não era gordinho, mas fiquei interessado.
A conversa fluiu muito bem, quase perto da meia noite ele falou que iria dormir, pois teria que voar logo cedo, como prometi lhe mandar bombons de cupuaçu.
Subimos, pois estava sem celular para anotar o endereço. Entramos no meu quarto, fechei a porta e me dirigi a mesa, onde tinha caneta e bloco. Sentei e disse, pode falar teu endereço e anotei.
Perguntei se ele queria mais uma bebida e aceitou uma água, fui ao frigobar e lhe dei a água.
Fui ao banheiro, pois bexiga cheia, mas deixei a porta aberta e vi ele me olhando, demorei, balancei meu pau e ele continuava olhando.
Quando voltei ele estava sentado na beira da cama e vi que seu pau estava duro, mas ele nada falava. Vencendo mais a timidez, falei que pena, apenas ficarei com teu endereço e nada mais.
Ele perguntou o que eu poderia querer mais, retruquei o que tens para oferecer. Nisso ele pega meu pau, e retribui. Quando ele falou que estava com receio, pois ficou na dúvida se eu curtia homem, respondi, curto.
Nos levantamos e trocamos um demorado beijo, o piloto voltou a sentar na cama, pegou bem firme meu pau e começou a chupar e gemia ao mesmo tempo.
Tiramos nossa roupa e ele tinha um peito peludo, fomos para a cama e fizemos um gostoso 69.
Ele ficou de 4 e passei a chupar aquele cu lindo e peludinho, estourando de tesão não via a hora de meter no piloto, mas a gente não tinha camisinha e voltamos a pegação.
Ele disse vou te fazer gozar como nunca. Pegou dois travesseiros, colocou na beira da cama e pediu para eu deitar, depois se ajoelhou e começou novamente a me chupar, com maestria, chupava meu cu, depois alternava na minha pica, sensações maravilhosas.
Gozei farto na boca do piloto que engoliu cada gota.
Voltamos a deitar e ele queria gozar, fiquei ao seu lado falando boas sacanagens em seu ouvido e ele punhetando, chupei meu dedo e passei a meter naquele cu divino, o piloto gozou como nunca.
Fomos ao banheiro e tomamos um bom banho.
Já marcamos para o mês seguinte para nos encontrarmos em Brasília, quando ela dormirá um dia. Eu teria que ir e voltar nesse mesmo dia, mas vou dormir, pois agora não deixarei de comer o meu piloto fogoso.


DANDO UM TEMPO EM 2020

Que todos tenham um FELIZ 2020. Estarei dando um tempo em escrever o que sinto e o que faço. Encontrei uma pessoa maravilhosa, um homem...