sexta-feira, 12 de junho de 2015

MANAUARA TESÃO

Mais trabalho e sem sinal de algo bom no ar, mas a vida apresenta alguns acontecimentos.
Passei um terça-feira toda cheia de serviço em Brasília e depois ainda teria que ir ao Panamá, participar de um encontro, onde seria um dos representantes brasileiros no evento.
Na madrugada da quarta-feira as 02:30 da manhã embarquei de Brasília para o Panamá e com essa contenção de despesas no governo, meu voo foi na classe econômica.
Minha mulher não pode ir, pois pensei que poderíamos depois do evento, passar alguns dias em alguma ilha do Caribe.
O evento ocorreu na quarta o dia todo e na quinta pela manhã e terminando, fui correndo ao aeroporto pois embarcaria as 16 horas de volta a Belém, por Manaus.
O voo chegou em Manaus as quase as nove da noite e neste voo, consegui vir na classe executiva.
Mas teria que esperar muito no aeroporto de Manaus, pois meu voo para Belém só sairia as quatro da manhã.
Após o almoço a bordo, pensei em descansar um pouco, entretanto ao meu lado tinha um senhor por volta de 50 anos, moreno bem claro e acabamos conversando.
Ficamos batendo papo, tomando umas bebidas e era uma pessoa bem interessante e culta,
Disse que era empresário e viajava muito ao Panamá e a Miami, em razão dos negócios.
Perto de chegarmos em Manaus, serviram um lanche e descansei um pouco.
Desembarcamos e na fila da imigração comentei que teria que esperar muito tempo no aeroporto, para poder retornar a Belém, quando o empresário disse: falam que só o pessoal de Manaus e mais fogoso que os Paraenses, ri e pronto, não imaginava algo mais.
As malas chegaram rápido e fui ao check in da TAM redespachar para Belém.


Com sede, fui a uma lanchonete e fiquei bebendo água, quando tocam no meu ombro e ao me virar era o empresário.
Perguntou se eu queria jantar ou ir a algum lugar, dizendo que estava com pena de mim, ficar mofando no aeroporto. Agradeci, mas falei que o que queria mesmo era dormir, diante do cansaço.
O empresário disse, sozinho ou acompanhado? Respondi, bem melhor acompanhado.
Nesse momento, eu ainda sentado e ele de pé, senti que seu pau começou a aumentar, a calça começou a se mexer.
Aí não tinha dúvida, entendi o que o empresário queria.
Como tinha bastante gente ao redor, falei para irmos lá fora, pois queria fumar.
Fomos, lá chegando acendi um cigarro e perguntei o que ele curtia, disse TUDO.
Falou que poderíamos ir a um motel e na volta me deixava no aeroporto, não teria problema com a mulher, pois já está acostumada com as suas viagens e sempre atrasam.
Tope e fomos a posição dos táxis. Entramos e ele disse ao motorista, por favor me leve ao Playboy Motel na Torquato.
Fiquei mudo, nunca tinha entrando em motel com outro homem de táxi, mas como ninguém me conhece, tentei relaxar.
Chegamos no motel e ele pediu uma Suíte Real, logo vi que era frequentador.
Mal entramos na suíte, o empresário me tascou um beijo, longo e profundo.
Fui tomar banho, porém logo depois ele entrou.
Um belo homem, cabelos grisalhos no perito, uma bunda deliciosa.
Ficamos tomando banho e mais beijos.
Fomos para a cama, ele ficou de 4 e pediu para eu chupar, aquele cu lindo, de imediato meti minha língua, o empresário gemia de prazer e batia punheta.
Deito-me na cama e mais beijos, foi descendo, chupando meu peito e parou na minha pica, sorvia deliciosamente.
Levanto e foi buscar sua mala, tirou KY e camisinhas. Colocou a camisinha no meu pau com a boca, passou KY no cu e sentou no meu pau, disse brincando, foi de mostrar que os Manauaras são quentes.
O empresário sabia como fazer, com maestria fudia a minha pica, num vai e vem alucinante, falei que iria gozar e ele aumentar as socadas e também gozou, o impressionante, sem pegar em seu pau, gozou de dar o cu. MARAVILHOSO.
Tomamos uma cerveja e o tempo passou rápido, disse que tinha que voltar ao aeroporto. O empresário disse que queria ficar com o meu gosto, voltou a chupar minha pica e gozei novamente.
Tomamos outro banho e ele me deixou no aeroporto.
Falou que não tem planos de ir a Belém, mas fiquei com saudade do empresário.
Hoje a gente se fala no whatsapp e vamos tentar marcar outro encontro.
Se rolar, quero que meu voo de conexão seja o mais longo possível.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

PILOTO FOGOSO

Cheguei em SP a trabalho e quem iria me pegar não apareceu.
Então, como meu hotel era perto do aeroporto de Congonhas resolvi pegar o ônibus gratuito que a TAM fornece, mas estava cheio.
Reportei o fato a um funcionário da empresa e disse que tinha compromisso e como a fila de táxi estava imensa com certeza chegaria atrasado.
O funcionário então me colocou em uma Van onde também estavam pilotos e comissários da TAM quase ao meio dia.
Fomos conversando no caminho, sobre essa profissão que fica fora de casa muito tempo, os novos lugares que se conhece.
Um dos pilotos me chamou atenção, falou que era do Rio e adorava Belém, sendo que faz tinha feito muito a rota Manaus - Recife, que passa por Belém e Fortaleza.
Por coincidência o hotel que iria ficar era o mesmo do pessoal da TAM.

Fiz o check in e só deixei a mala no quarto e logo chegou o motorista para me levar a reunião.
Por volta das 21 horas voltei ao hotel, pois estava muito cansado e não quis sair para jantar com o pessoal, sendo que já retornaria a Belém no dia seguinte as 10:45.
Subi ao quarto, deixei o paletó e resolvi ir ao bar do hotel para relaxar. Sentei e pedi um whisky. Quando eu estava na segunda dose, vi o piloto em uma mesa perto, sozinho.
Apesar da minha timidez resolvi arriscar e fui cumprimentá-lo, ele retribuiu com um largo sorriso e me convidou para sentar, o que aceite de pronto e pedir ao garçom para trazer meu copo que tinha deixado na mesa.
Era um homem bem interessante, cerca de 1.80m, moreno bem claro, casado, não era gordinho, mas fiquei interessado.
A conversa fluiu muito bem, quase perto da meia noite ele falou que iria dormir, pois teria que voar logo cedo, como prometi lhe mandar bombons de cupuaçu.
Subimos, pois estava sem celular para anotar o endereço. Entramos no meu quarto, fechei a porta e me dirigi a mesa, onde tinha caneta e bloco. Sentei e disse, pode falar teu endereço e anotei.
Perguntei se ele queria mais uma bebida e aceitou uma água, fui ao frigobar e lhe dei a água.
Fui ao banheiro, pois bexiga cheia, mas deixei a porta aberta e vi ele me olhando, demorei, balancei meu pau e ele continuava olhando.
Quando voltei ele estava sentado na beira da cama e vi que seu pau estava duro, mas ele nada falava. Vencendo mais a timidez, falei que pena, apenas ficarei com teu endereço e nada mais.
Ele perguntou o que eu poderia querer mais, retruquei o que tens para oferecer. Nisso ele pega meu pau, e retribui. Quando ele falou que estava com receio, pois ficou na dúvida se eu curtia homem, respondi, curto.
Nos levantamos e trocamos um demorado beijo, o piloto voltou a sentar na cama, pegou bem firme meu pau e começou a chupar e gemia ao mesmo tempo.
Tiramos nossa roupa e ele tinha um peito peludo, fomos para a cama e fizemos um gostoso 69.
Ele ficou de 4 e passei a chupar aquele cu lindo e peludinho, estourando de tesão não via a hora de meter no piloto, mas a gente não tinha camisinha e voltamos a pegação.
Ele disse vou te fazer gozar como nunca. Pegou dois travesseiros, colocou na beira da cama e pediu para eu deitar, depois se ajoelhou e começou novamente a me chupar, com maestria, chupava meu cu, depois alternava na minha pica, sensações maravilhosas.
Gozei farto na boca do piloto que engoliu cada gota.
Voltamos a deitar e ele queria gozar, fiquei ao seu lado falando boas sacanagens em seu ouvido e ele punhetando, chupei meu dedo e passei a meter naquele cu divino, o piloto gozou como nunca.
Fomos ao banheiro e tomamos um bom banho.
Já marcamos para o mês seguinte para nos encontrarmos em Brasília, quando ela dormirá um dia. Eu teria que ir e voltar nesse mesmo dia, mas vou dormir, pois agora não deixarei de comer o meu piloto fogoso.


DANDO UM TEMPO EM 2020

Que todos tenham um FELIZ 2020. Estarei dando um tempo em escrever o que sinto e o que faço. Encontrei uma pessoa maravilhosa, um homem...