Fui a um evento no final de maio/2009 em um hotel na cidade, representando o local onde trabalho.
Não gosto de tais compromissos, ainda mais ter que ficar de terno a noite, mas não tive como recusar.
Como sempre em Belém, nada começa no horário.
Fui ao banheiro, e estando lavando as mãos, um senhor, de cabelo grisalho, um pouco mais baixo que eu, se dirigiu a mim e perguntou, você é o Doutor XXXXX, respondi que sim.
Ele me falou que mora em São Paulo e estava representando YYY naquele evento, falou ainda que admirava meu trabalho e freqüentemente usava-o em debates nas suas turmas na PUC-SP.
Respondi, agradecendo a gentileza e disse que graças a internet, conhecemos pessoas e trocamos idéias.
Ele respondeu, rindo, que a internet, servia para várias outras coisas.
Com mais de 40 minutos de atraso, o evento iniciou, compus a mesa de abertura e avisei ao organizador que não poderia ficar para a conferência de abertura, em razão de outros compromissos.
Terminado todo aquele salamaleque, a mesa se desfez e após cumprimentar os presentes fui me encaminhando a saída.
Na mesa do café, estava o grisalho paulista, ao me ver falou: Já vai embora? Disse que sim, pois tinha compromisso. Ele respondeu, entendo esses eventos são chatos mesmos, mas tenho que ficar e só volto amanhã a SP.
Depois me perguntou se eu estava com pen drive disse que sim. Assim, me convidou a irmos a seu quarto, estava hospedado no mesmo hotel e gostaria de me passar um artigos de sua autoria, para que eu lesse e depois enviasse comentários, bem como tentar acertar minha ida a SP, para outro evento, na condição de palestrante.
Falei que estava com um carro oficial e o motorista me aguardando, mas ele disse que gostaria muito.
Como adoro SP e vislumbrei a possibilidade de retornar aquela cidade, com tudo free, fui em direção ao motorista e o dispensei, falando que voltaria com um amigo.
Fomos a recepção, ele pegou a chave e subimos ao seu apartamento.
Lá ele ligou o lap top e foi ao banheiro.
Voltou no banheiro, apenas de cueca e com a camisa e lhe respondi que não tinha problema, já que ele falou que não iria mais voltar ao evento.
Dei-lhe o pen drive. Ele falou se gostaria de um whisky, disse que sim, ele ligou e pediu um balde com gelo.
Comecei a desconfiar que o encontro não era acadêmico ou profissional, mas deixei rolar, ainda mais se tratando de gente de fora, fica tudo mais reservado e discreto.
Lá pelas tantas, começou a me falar que era divorciado, dois filhos já adultos e resolveu assumir para a família que era homo.
Entendi o recado, ele me disse que está com tesão por mim.
Pensei e disse, porque não!
Passamos a nos beijar, barba com barba, a minha preta e a dele grisalha.
Tiramos a roupa, ele num movimento rápido me colocou de 4 e passou a chupar com maestria meu cú. Gostei muito, o velhinho sabia o que fazia.
Depois passou a meter um dedo, após colocar KY.
Não gostei muito, mas deixei fluir.
Quando vi seu pau era enorme, e falei que não estava acostumado, ele disse tudo bem.
Fizemos um belo 69, coloquei o grisalho de lado, abracei fortemente e me pus a comê-lo.
O velhinho delirava, pediu apenas para eu avisar quando fosse gozar.
Perto de gozar avisei, ele tirou meu pau do seu cú.
Colocou-me deitado, abriu as minhas pernas e voltou a chupar meu cú e ao mesmo tempo pegando no meu pau.
Gozei muito, foi uma sensação maravilhosa, ele me chupando o cú e aquele gozo intenso.
Depois ele me passou a chupar o pau e ficou se punhetando até gozar.
Não tive mais como ficar, diante do adiantado da hora, mas marcamos, em breve, espero de nos reencontrarmos em SP.
Não gosto de tais compromissos, ainda mais ter que ficar de terno a noite, mas não tive como recusar.
Como sempre em Belém, nada começa no horário.
Fui ao banheiro, e estando lavando as mãos, um senhor, de cabelo grisalho, um pouco mais baixo que eu, se dirigiu a mim e perguntou, você é o Doutor XXXXX, respondi que sim.
Ele me falou que mora em São Paulo e estava representando YYY naquele evento, falou ainda que admirava meu trabalho e freqüentemente usava-o em debates nas suas turmas na PUC-SP.
Respondi, agradecendo a gentileza e disse que graças a internet, conhecemos pessoas e trocamos idéias.
Ele respondeu, rindo, que a internet, servia para várias outras coisas.
Com mais de 40 minutos de atraso, o evento iniciou, compus a mesa de abertura e avisei ao organizador que não poderia ficar para a conferência de abertura, em razão de outros compromissos.
Terminado todo aquele salamaleque, a mesa se desfez e após cumprimentar os presentes fui me encaminhando a saída.
Na mesa do café, estava o grisalho paulista, ao me ver falou: Já vai embora? Disse que sim, pois tinha compromisso. Ele respondeu, entendo esses eventos são chatos mesmos, mas tenho que ficar e só volto amanhã a SP.
Depois me perguntou se eu estava com pen drive disse que sim. Assim, me convidou a irmos a seu quarto, estava hospedado no mesmo hotel e gostaria de me passar um artigos de sua autoria, para que eu lesse e depois enviasse comentários, bem como tentar acertar minha ida a SP, para outro evento, na condição de palestrante.
Falei que estava com um carro oficial e o motorista me aguardando, mas ele disse que gostaria muito.
Como adoro SP e vislumbrei a possibilidade de retornar aquela cidade, com tudo free, fui em direção ao motorista e o dispensei, falando que voltaria com um amigo.
Fomos a recepção, ele pegou a chave e subimos ao seu apartamento.
Lá ele ligou o lap top e foi ao banheiro.
Voltou no banheiro, apenas de cueca e com a camisa e lhe respondi que não tinha problema, já que ele falou que não iria mais voltar ao evento.
Dei-lhe o pen drive. Ele falou se gostaria de um whisky, disse que sim, ele ligou e pediu um balde com gelo.
Comecei a desconfiar que o encontro não era acadêmico ou profissional, mas deixei rolar, ainda mais se tratando de gente de fora, fica tudo mais reservado e discreto.
Lá pelas tantas, começou a me falar que era divorciado, dois filhos já adultos e resolveu assumir para a família que era homo.
Entendi o recado, ele me disse que está com tesão por mim.
Pensei e disse, porque não!
Passamos a nos beijar, barba com barba, a minha preta e a dele grisalha.
Tiramos a roupa, ele num movimento rápido me colocou de 4 e passou a chupar com maestria meu cú. Gostei muito, o velhinho sabia o que fazia.
Depois passou a meter um dedo, após colocar KY.
Não gostei muito, mas deixei fluir.
Quando vi seu pau era enorme, e falei que não estava acostumado, ele disse tudo bem.
Fizemos um belo 69, coloquei o grisalho de lado, abracei fortemente e me pus a comê-lo.
O velhinho delirava, pediu apenas para eu avisar quando fosse gozar.
Perto de gozar avisei, ele tirou meu pau do seu cú.
Colocou-me deitado, abriu as minhas pernas e voltou a chupar meu cú e ao mesmo tempo pegando no meu pau.
Gozei muito, foi uma sensação maravilhosa, ele me chupando o cú e aquele gozo intenso.
Depois ele me passou a chupar o pau e ficou se punhetando até gozar.
Não tive mais como ficar, diante do adiantado da hora, mas marcamos, em breve, espero de nos reencontrarmos em SP.
3 comentários:
esse mundo tá perdido mesmo...
Ou está se encontrando...
bem encontrado
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