segunda-feira, 15 de junho de 2009

CARIOCA - MADURO



Quarta-Feira véspera do feriado fiquei no trabalho até mais tarde, pois logo bem cedo na quinta viajaria para o RJ com a família, para aproveitar o final de semana prolongado.
Não estava prevista a viagem ao RJ, mas como tinha coisas a resolver no apartamento, acabamos por agendar.
Fiquei no site disponível, mandando recados para homens visando um encontro, claro que mandava mensagens para maduros, gordos e peludos.
Quase às nove da noite, recebi resposta de um homem bem interessante. 49 anos, separado, alto, branco, gordinho e peludo.
Falou que também tinha interesse e me passou o celular.
De imediato liguei para ele, falei que estaria indo com minha mulher e filhas, e farei um esforço para marcar um encontro.
Por coincidência, mora perto do meu apartamento no RJ.
De madrugada na quinta, acordei, e com muito custo consegui acordar as meninas e vamos nos aprontar.
Rumamos ao aeroporto, após o check in, fomos tomar um café e comprar lanches para as crianças.
Hoje em dia, em que pese o alto valor das passagens aéreas, o serviço de bordo é precário, especialmente para os vôos saindo de Belém.
Chegamos ao RJ por volta das 10h30min e um grande amigo, fez a gentileza de levar meu carro e no dele foi a esposa dirigindo. Ele é meu procurador, para resolver alguns assuntos, especialmente pagar o condomínio.
Marcamos um almoço no Porcão de Ipanema, pois fica mais próximo de casa.
Chegamos ao apartamento e fomos arrumar as nossas roupas e verificar algumas pendências.
As meninas foram dormir, desci e fiquei sentando em um quiosque da beira mar, pensando, fumando e vendo a vida passar.
Liguei para o amigo maduro do RJ, mas o celular fora da área.
Voltei ao apartamento, tomei banho e rumamos ao Porcão.
Após me farta no rodízio, voltamos ao apartamento e fomos tirar um cochilo.
No final da tarde levamos as crianças ao cinema e depois fomos lanchar, todos dormimos exaustos.
Na sexta pela manhã acertei com os operários a pequena reforma do apartamento e ficamos em casa a manhã toda e por lá almoçamos.
A tarde minha mulher e as crianças queriam ir ao shopping, falei que não queria, mas iria deixá-las, pois minha mulher tem receio de dirigir no RJ.
Assim fiz, deixei-as e quando quisessem voltar, bastava me ligarem.
Liguei para o meu amigo maduro e ele atendeu, marcamos no seu apartamento. Lá chegando, gostei muito do que vi. Um belo homem maduro. Ele também falou que tinha gostado. Ficamos uns poucos minutos conversando e fomos ao quarto.
Tiramos nossas roupas e passamos a nos beijar, enquanto isso ele ficava pegando no meu pau e na minha bunda.
Depois passou a me chupar muito bem, o pau todo, o saco, enfim, uma delícia.
Pus o maduro de quatro e passei a chupar seu cú, não agüentando mais queria comé-lo, pus uma camisinha e um pouco de Ky e passei a meter naquela bunda maravilhosa e peluda.
Ele falou que queria ver minha cara quando eu fosse gozar, assim ficou de frango assado e me deliciei vendo meu pau entrar e sair daquele cú, puxando e levando seus pelos.
Avisei que iria gozar e ele acelerou a punheta e gozamos juntos.
Fomos ao banheiro e ele ficou me acariciando e meu pau deu sinal de vida.
Ele sentou no vaso sanitário e ficou me chupando até eu gozar, foi muito bom.
Fomos a cozinha e tomamos uma cerveja. De volta ao quarto pedi para ele chupar meu Cú, enquanto isso batia uma punheta e perto de gozar, levantei e gozei na sua cara, ele lambia, sorvendo cada gola de gala.
Foi uma tarde-noite maravilhosa e ele ficou de vir a Belém.
Assim que recebi o telefonema da minha mulher, fui pegá-las no shopping, e o maduro carioca não me saia da mente.
Espero encontrá-lo em breve.

domingo, 7 de junho de 2009

GRISALHO - EXÍMIO CHUPADOR DE CÚ

Fui a um evento no final de maio/2009 em um hotel na cidade, representando o local onde trabalho.
Não gosto de tais compromissos, ainda mais ter que ficar de terno a noite, mas não tive como recusar.
Como sempre em Belém, nada começa no horário.
Fui ao banheiro, e estando lavando as mãos, um senhor, de cabelo grisalho, um pouco mais baixo que eu, se dirigiu a mim e perguntou, você é o Doutor XXXXX, respondi que sim.
Ele me falou que mora em São Paulo e estava representando YYY naquele evento, falou ainda que admirava meu trabalho e freqüentemente usava-o em debates nas suas turmas na PUC-SP.
Respondi, agradecendo a gentileza e disse que graças a internet, conhecemos pessoas e trocamos idéias.
Ele respondeu, rindo, que a internet, servia para várias outras coisas.
Com mais de 40 minutos de atraso, o evento iniciou, compus a mesa de abertura e avisei ao organizador que não poderia ficar para a conferência de abertura, em razão de outros compromissos.
Terminado todo aquele salamaleque, a mesa se desfez e após cumprimentar os presentes fui me encaminhando a saída.
Na mesa do café, estava o grisalho paulista, ao me ver falou: Já vai embora? Disse que sim, pois tinha compromisso. Ele respondeu, entendo esses eventos são chatos mesmos, mas tenho que ficar e só volto amanhã a SP.
Depois me perguntou se eu estava com pen drive disse que sim. Assim, me convidou a irmos a seu quarto, estava hospedado no mesmo hotel e gostaria de me passar um artigos de sua autoria, para que eu lesse e depois enviasse comentários, bem como tentar acertar minha ida a SP, para outro evento, na condição de palestrante.
Falei que estava com um carro oficial e o motorista me aguardando, mas ele disse que gostaria muito.
Como adoro SP e vislumbrei a possibilidade de retornar aquela cidade, com tudo free, fui em direção ao motorista e o dispensei, falando que voltaria com um amigo.
Fomos a recepção, ele pegou a chave e subimos ao seu apartamento.
Lá ele ligou o lap top e foi ao banheiro.
Voltou no banheiro, apenas de cueca e com a camisa e lhe respondi que não tinha problema, já que ele falou que não iria mais voltar ao evento.
Dei-lhe o pen drive. Ele falou se gostaria de um whisky, disse que sim, ele ligou e pediu um balde com gelo.
Comecei a desconfiar que o encontro não era acadêmico ou profissional, mas deixei rolar, ainda mais se tratando de gente de fora, fica tudo mais reservado e discreto.
Lá pelas tantas, começou a me falar que era divorciado, dois filhos já adultos e resolveu assumir para a família que era homo.
Entendi o recado, ele me disse que está com tesão por mim.
Pensei e disse, porque não!
Passamos a nos beijar, barba com barba, a minha preta e a dele grisalha.
Tiramos a roupa, ele num movimento rápido me colocou de 4 e passou a chupar com maestria meu cú. Gostei muito, o velhinho sabia o que fazia.
Depois passou a meter um dedo, após colocar KY.
Não gostei muito, mas deixei fluir.
Quando vi seu pau era enorme, e falei que não estava acostumado, ele disse tudo bem.
Fizemos um belo 69, coloquei o grisalho de lado, abracei fortemente e me pus a comê-lo.
O velhinho delirava, pediu apenas para eu avisar quando fosse gozar.
Perto de gozar avisei, ele tirou meu pau do seu cú.
Colocou-me deitado, abriu as minhas pernas e voltou a chupar meu cú e ao mesmo tempo pegando no meu pau.
Gozei muito, foi uma sensação maravilhosa, ele me chupando o cú e aquele gozo intenso.
Depois ele me passou a chupar o pau e ficou se punhetando até gozar.
Não tive mais como ficar, diante do adiantado da hora, mas marcamos, em breve, espero de nos reencontrarmos em SP.

LÉO - CÚ LINDO - GORDO E PELUDO

Finalmente tirei o atraso.
Minha família foi bem cedo numa quinta-feira a Salinas, véspera do feriado de primeiro de maio.
Não tive como ir, pois tinha serviço pendente e fiquei de chegar ao final da tarde.
Pela manhã de quinta, trabalho normal.
Ao chegar a casa na hora do almoço, para arrumar minhas coisas, dei folga a empregada, pois já tinha lanchado no trabalho, foi aniversário de uma funcionária.
Tomei banho e fui a internet.
Na sala de bate papo da UOL, comecei a conversar, apareceu um rapaz, novo, geralmente não gosto, de 27 anos, mas me atraiu por ser gordinho e peludo.
Falou que estava em um cyber na nove de janeiro.
Fomos ao MSN, como sempre uso fotografia falsa e um programa de web cam que simula, não aparecendo a sua imagem.
Por seu casado e muito conhecido na cidade, tenho que me cercar de muitos cuidados.
Pela web, ele era bem melhor que ao se descrever. Gostei muito.
Marcamos por volta das seis da tarde, liguei para minha mulher em Salinas e disse que só chegaria à noite ou bem cedo no primeiro de maio, pois ainda tinha muito serviço pendente.
Peguei esse amigo, que vou chamar de Léo, ao lado do Museu.
Falei que tinha que ser rápido, pois ainda ia viajar, ele ficou me chupando no carro, enquanto eu dirigia por ruas pouco movimentadas, acabei gozando e ele engoliu tudo.
Fiquei com muita vontade de comer aquele CÚ maravilhoso, gordo e peludo, mas não tenho coragem de entrar no mesmo carro com homem em motel.
Assim, combinamos, que deixarei ele perto do Castelinho, eu entrava, ligava e ele me encontrava lá dentro, no AP.
Foi feito, entrei sozinho, coloquei óculos escuros e boné. Chegando ao quarto liguei pra ele, ele pegou um táxi, chegou à portaria, liberei a entrada e ele chegou.
Fomos tomar banho, Léo era muito gostoso, um gordo muito bom. Ele me ensaboou e ficou pegando no meu pau.
Fomos ao quarto ele voltou a me chupar, pediu que eu lhe desse porrada, estranhei, mas como estava cheio de tesão, passei a lhe bater no rosto e dando muros na sua costa.
Ele ficou de 4, e abriu o cú peludo e gordo, passei a lhe meter com força, ele reclamou, afirmando que fazia muito tempo que não dava, fui com mais calma, coloquei um pouco mais de KY e passei a bombar aquela BUNDA, gozei muito, quase que sai da camisinha.
Ele tirou a camisinha e ficou me chupando.
Pouco tempo depois, fiquei com vontade de transar novamente, ele ficou chupando meu cú e coloquei-o de frango assado e novamente comi aquela bunda magnífica.
Determinada hora tirei meu pau e pedi para ele abrir o CÚ, vi que estava arrombado, com um enorme buraco, tirei a camisinha, e bati uma punheta, gozando naquele CÚ lindo.
Ele queria mais, mas pedi um tempo, afinal não sou um jovem que se restabelece em um minuto.
Depois de um tempo, ele sentou no chão, e fiquei de pé, ele me chupando, pedindo que eu lhe desse tapas na cara, fiz, quanto mais eu batia, mas ele gostava.
Gozamos juntos, eu na boca dele e ele no chão.
Já era mais de nove horas, pedi um táxi, ele foi embora, e tomei banho.
De lá fui direto a Salinas, chegando quase a meia noite.
Fiquei pensando no Léo, mas o celular dele só está caindo na caixa postal.
Léo de CÚ maravilhoso, gordo e peludo, entre em contato.

DANDO UM TEMPO EM 2020

Que todos tenham um FELIZ 2020. Estarei dando um tempo em escrever o que sinto e o que faço. Encontrei uma pessoa maravilhosa, um homem...