terça-feira, 23 de setembro de 2008

PRIMEIRA TRANSA COM UM ESTRANGEIRO


Diante da lamentável experiência ao final que tive com Afonso, pensei em deixar definitivamente de sair com homem.
Porém, o desejo ardia minha carne.
Programei com a família de fazermos um roteiro diferente de viagem, indo a Lisboa, lá alugando um carro e visitando sem rumo certo as aldeias e vilas, indo também a Espanha com esse intuito.
Queríamos fugir dos roteiros tradicionais de viagem.
As meninas no início relutaram, mas fomos à internet e descobrimos juntos mil coisas a fazer.
Consegui marcar junto com minha mulher férias em janeiro/2008 e as meninas só iam voltar a estudar no final do mês de janeiro.
Passamos o Natal em Belém e dia 26/12/2007 embarcamos para Lisboa.
Sabendo dessa viagem e não quero mais nenhum envolvimento emocional com outro homem, passei a entrar em sites de Portugal.
Lá descobri um senhor de 60 anos, muito branco, separado, a família morando na França e ele em Lisboa. Era um homem alto, bem peludo e gordinho. Portanto, tudo o que gosto.
Ele me passou o telemóvel e assim que tivesse um tempo, para ligar e irmos transar.
Fazia uns quatro anos que eu tinha estado lá pela última vez.
Depois da imigração e pegar as malas, pegamos veículo da locadora e fomos a sua loja.
Lá pegamos nossa “carinha” e fomos ao hotel.
Dormimos, ante a questão do fuso horário e o cansaço.
A tarde fomos a um shopping, pois estava muito frio para as meninas e elas queriam roupas novas o resto do dia passeamos.
Vimos pela internet que algumas cidades ao Norte o clima estava mais frio ainda, assim após o pequeno almoço, voltaríamos ao shopping.
Pensei essa era a oportunidade. Disse a minha mulher que não queria ir novamente a shopping, que as deixaria lá e iria passear a pé pela cidade, e iria a uma oficina de turismo pegar mais informações. Ela concordou.
Por volta das 11:00 horas as deixei no Centro Comercial Vasco da Gama.
Liguei para o meu amigo Portuga e disse onde eu estava ele me falou que me esperaria em frente ao shopping.
Na hora combinada Manoel apareceu, entrei em seu carro, ele me parece bem mais velho que nas fotos.
Rumamos aos eu apartamento. Não quis beijá-lo na boca.
Ele tinha um pau enorme, mas me disse que era exclusivamente passivo.
Manoel sabia fuder, um homem experiente, mas acabei gozando em sua boca, pois estava muito tempo sem transar com homem.
Ele me ofereceu uma taça de vinho e no sofá, ficou chupando meu pau mesmo mole.
Depois acabei endurecendo novamente, voltamos ao quarto e aí comi Manoel direitinho.
Passado mais um tempo ele me pediu para que fizesse xixi em sua cara. Tomei um susto, o que é isso. Disse-lhe que não curtia tais coisas, ele entendeu, me chupou novamente e gozei em sua boca.
Pedi um táxi e por volta das 18:00 horas voltei ao Vasco da Gama e encontrei a família, que ainda estavam comprando feito alucinadas.

VOLTANDO E ROMPENDO DE VEZ


Em julho/2007 voltei a viajar com minha mulher e filhas a Disney, junto com dois casais de amigos e seus filhos.
Nesse espaço de tempo, Afonso me mandava mensagens dizendo-se arrependido, e como meu vôo de volta fazia conexão em sua cidade que ele iria ao aeroporto, pelo menos para me ver.
Disse-lhe que estaria com a família e isso não seria possível.
Ao retorno no início de agosto, acabei aceitando o Afonso de volta, mas não era a mesma coisa.
Passei a transar com camisinha, mas a sensação de ter sido uso e traído não me saia da cabeça.
Assim, rompi definitivamente em novembro/2007.
Até hoje esperou a promessa dele de me pagar os bens móveis que comprei e o carro, com a justificativa que ganhará uma indenização de um processo que está na justiça.
Estamos em setembro/2008, não falo com Afonso faz meses e até agora não vi a cor do dinheiro.

TRAIÇÃO


Para facilitar a nossa vida comprei um carro ZERO, tudo no nome do Afonso.
Em junho/2007 vencia o contrato de aluguel do apartamento que loquei na cidade do Afonso, pois também estava em seu nome.
Tudo era feito no nome dele, não poderia deixar nenhum rastro.
Ele me falou do interesse em vir morar em Belém, mas os pais eram bem idosos e doentes e precisavam dele.
Apesar desses obstáculos, disse-lhe para renovar o contrato por mais seis meses e se ele viesse a Belém, alugaria aqui.
Numa conversa com o Afonso, ele me disse que era um absurdo a quantidade de senhas que a gente precisa decorar, por isso, ele sempre escolhia duas, ou o nome da cidade dele ou a data do seu aniversário. Ainda mais pelo fato que ele não dominava informática.
Uma vez que eu estava com Afonso em sua cidade, meu laptop apresentou problemas. Liguei ao Afonso, perguntando se poderia acessar a internet do seu computador. Sem problemas.
Liguei o computador e entrou direto no MSN.
Logo depois recebi um chamado de um cara com o nick homemgostoso30.
A conversa foi assim:
ELE: OI AFONSO TUDO BEM?
EU: TUDO BEM E COM VOCÊ?
ELE: ESTOU ÓTIMO, QUANDO A GENTE VAI SE ENCONTRAR? ESTOU DOIDO PARA COLOCAR MEU FUSQUINHA EM SUA GARAGEM.
EU: ESSE FINAL DE SEMANA NÃO DÁ, POIS ESTOU COM AQUELE MEU AMIGO DE BELÉM, ME LIGA NA SEGUNDA.
ELE: TUDO BEM, TE LIGO NA SEGUNDA. BEIJOS.
EU: BEIJO.

Fiquei PUTO DE RAIVA, me senti traído, usado, até pensei que Afonso estava comigo pelo dinheiro, tinha-lhe comprado carro zero; aluguei apartamento muito bom, com aluguel mensal de R$-1.500,00; gastei uma fortuna no apartamento, com geladeira, fogão, móveis, TV, slit de ar condicionado, enfim, de um tudo.
Passei a acessar os e-mail que ele tem, e coloquei a senha o nome da sua cidade ou a data do seu aniversário.
Entrei no e-mail e vi mensagens marcando encontros com outros homens.
Além disso, o burro não exclui no MSN o histórico das conversas e acessei papos picantes, inclusive se mostrando na CAM.
Voltei a Belém sem lhe falar nada.
Na segunda lhe liguei e perguntei se tinha algo para me falar. Ele disse que não.
Falei que tinha descoberto sua traição, ele negou no início, mas quando passei a ler os e-mail, pois tinha imprimido, ele falou que apenas foi uma intenção, mas que nunca saiu com outro homem, que se sentia sozinho, pois às vezes demorávamos 15 dias sem nos vermos.
Disse-lhe que isso era inaceitável, que confiava nele e transávamos sem camisinha, colocando-me em risco próprio e a minha mulher.
Ele começou a chorar, mas fui firme e terminei a relação.
Falei para ele não renovar o aluguel, vender as coisas e o carro, devolvendo-me o dinheiro.
Ele disse que era injusto, que não podia ficar sem carro.
Encerrei a conversa e desliguei o telefone, com a nítida certeza que fui usado financeiramente.
Tinha acabado um relacionamento de mais de um ano e meio.

MUNDO DE MENTIRAS


Em novembro/2006, inventei a minha mulher que necessitava ir a Macapá. Afonso veio a Belém e rumamos do aeroporto direto a Salinas.
Lá nos hospedamos no Hotel Paraíso do Atlântico.
No sábado recebi ligação de minha mulher, informando que tinha avisado a uma grande amiga nossa que estava trabalhando em Macapá que eu estava lá.
Passou-me o celular da nossa amiga e pediu para eu sair com ela e o marido.
Disse-lhe que estava muito ocupado, ela retrucou, provavelmente estás com outra mulher, pois em Macapá elas são fogo.
Falei para ela deixar de besteira, pois a única mulher que me interessava ela era.
Domingo a noite deixei Afonso no aeroporto e fui procurar um lava-jato, para tirar qualquer resquício de Salinas, foi difícil mas achei.
Ao chegar em casa, a minha mulher estava acordada, quando novamente me encheu de perguntas, falou que eu tinha mudado meus hábitos, minha maneira de ser e que não tínhamos mais a mesma quantidade de relações sexuais que antes.
Falei que ela sabia que eu estava passando por problemas no trabalho, mas que lhe amava.
Acabamos transando várias vezes até de madrugada.
Parece que consegui contornar a situação.

ESTOU APAIXONADO

Passamos a nos ver aos finais de semana, duas ou três vezes por mês, geralmente ele vinha uma vez e eu ia outra ou duas.
Percebi que minha mulher ficou desconfiada, mas afirmei que as viagens eram em razão do serviço e aparentemente tudo normal.
Quando chegou em junho/2006 resolvi alugar um apartamento na cidade onde Afonso morava, para termos mais privacidade, pois ela ainda morava com os pais.
Aluguei um apartamento e mobilhei por completo.
Em junho fui com a minha mulher e as crianças a Gramado no Rio Grande do Sul, depois a Buenos Aires e Bariloche na Argentina.
Ficamos numa boa, realmente eu estava apaixonado por aquele homem maravilhoso, gentil, atencioso e muito gostoso.
Em outubro/2006 fui a Fortaleza, fazer uma exposição a um determinado órgão público.
Tomei coragem e fui a um centro de saúde e fiz teste HIV.
Felizmente deu negativo.
A essa altura do relacionamento éramos exclusivos, um com o outro.

FINAL DE SEMANA NA CIDADE DELE


Já voltando pra casa, recebi uma mensagem no celular, era o Afonso, dizendo ADOREI TE CONHECER.
No decorrer na semana ficamos conversando diariamente e várias vezes ao dia.
Na quarta-feira, disse que iria ao seu encontro.
Entre no site da TAM e comprei passagem indo na sexta-feira e voltando domingo a tarde.
Falei a minha mulher que iria a Brasília na sexta e depois no sábado a Santarém, fazer uma palestra, ela concordou, pois já acostumada as minhas viagens.
Cheguei, ele foi me pegar no aeroporto, fomos conversando.
Chegando no hotel subimos direto ao quarto e gozamos muito rápido e juntos.
Foi muito bom.
Ele me falou que tinha que trabalhar a tarde e voltaria a noite, o que ocorreu. Ao chegar por volta das 19:00 horas, mas uma vez transamos.
Saímos para jantar e ao retornarmos, mais uma transa.
Tomamos banho e ficamos nos beijando na cama, dormimos abraçados como um casal em lua de mel.
O final de semana foi maravilhoso.

UM SÁBADO MARAVILHOSO

No sábado falei para minha mulher que não estava querendo ir ao aniversário de criança e adolescentes, ela concordou.
Ela concordou, falando-me que depois do aniversário iria à casa da mãe e depois levaria as crianças ao Castanheira ao cinema.
Assim que ela saiu, liguei ao Afonso e fui pegá-lo no hotel, fomos a Icoaraci.
Sentamos na orla, tomamos umas cervejas e depois fomos almoçar uma saborosa caldeirada de filhote ao tucupi. Ele não conheci esse nosso peixe.
Chegamos no hotel por volta das 15:00 horas e imediatamente fomos ao quarto, onde nós lançamos a mil transas, desta feita, por inclusive que pareça, não sentia nenhuma culpa e nenhum constrangimento.
Retornei para casa a tempo, a minha mulher e as crianças ainda não tinha chegado.
No domingo ela voltaria as 10:40 para sua cidade.
As 08:00 horas, com a desculpa que tinha que lavar o carro, fui ao seu hotel, tomamos café juntos e depois subimos ao quarto.
Ele me beijou profundamente, tirou minha bermuda e minha cueca, sentou na cama e passou a me chupar.
Ao mesmo tempo, agarrava minha bunda com força, foi muito tesão e acabei gozando em sua boca.
Deixei-o no aeroporto e voltei pra casa.

UMA GLORIOSA SEXTA-FEIRA

Na sexta-feira por volta das 11:30 horas ele me ligou, vou chamá-lo de Afonso, dizendo que estava na Estação das Docas.
Falei para ele me esperar lá, pois iria ao seu encontro e almoçaríamos lá.
Perto das 13:00 horas cheguei a Estação das Docas, ficávamos na Amazon Beer, que tem um chopp muito bom.
Acabamos não almoçando, só ficando no chopp e nos petiscos.
Quase perto das 15:00 horas, fomos ao Expresso XXI e subimos direto ao quarto.
Novamente nos beijamos muito e sem pensar muito nas conseqüências, transamos várias vezes sem preservativo.
Dessa vez chupei o PAU dele, não senti muita coisa, confesso que não me excitou, mas fiz pois gostei muito do Afonso.
Já as 20:00 horas minha mulher ligou e eu lhe disse que estava cheio de serviço, mas ela disse tudo bem, pois estava indo ao Iguatemi com as meninas, que precisavam de roupa, pois tinham um aniversário no sábado.
O Iguatemi é bem perto do Expresso XXI.
Fiquei com ele até as 22:00 horas, fui embora prometendo que voltaria no sábado.

UM BELO HOMEM DE OUTRO ESTADO

No final de 2005, encontrei uma pessoa legal na internet e passamos a nos falar freqüentemente.
Ele morava em outro Estado, assim não tive receio de abrir a CAM.
Claro que continuava usando nome falso e outra profissão.
Em dezembro fui com a esposa e filhas passar o Natal em Roma e o final do ano em Paris.
Retornarmos dia 05 de janeiro de 2006.
As conversas com meu amigo de outro Estado evoluíam e como eu estava muito cheio de serviço, com viagens constantes a Brasília, não tinha tempo de encontrá-lo em sua cidade.
Assim, ele sugeriu de vir a Belém, topei, ele pagaria a passagem aérea e eu a hospedagem, já que estava de férias de onde lecionava.
Fiz reserva no Expresso XXI.
Ele chegou numa quinta-feira, na segunda quinzena de janeiro/2006, mas não tive como ir ao aeroporto, pois tinha reunião pela manhã.
Por volta das 11:00 horas ele me ligou avisando que estava no hotel e me aguardava, informando o número do quarto.
As 12:30 horas consegui me livrar do serviço e rumei ao Expresso XXI, entrei com o carro na garagem e ao abrir a porta do hotel, dá direto ao elevador.
Subi e fui direto ao quarto onde ele estava.
Ao abrir a porta, fiquei bem impressionado, era um homem bem atraente, gordinho, alto, um pouco peludo e pele queimada pelo sol.
De imediato ele me agarrou e me deu um beijo. Foi um beijo delicioso, muito bom mesmo.
Ficamos conversando, tomamos algumas cervejas e fomos para a cama.
Ele pediu para que eu o chupasse, mas declinei.
Porém, aconteceu uma coisa bem estranha, assim que tentava colocar a camisinha, meu pênis amolecia, não entendi, pois nunca tinha me acontecido antes.
Acabamos apenas nos beijando e gozamos com uma boa punheta.
Tente comê-lo pela segunda vez, mas de novo brochei.
Ele me disse, para eu deixar meu PAU apenas na porta do seu CÚ, assim fiz.
Mas, na hora do sexo, esqueci e acabei metendo nele sem camisinha.
De repente tirei, percebendo o erro que tinha feito e gozei em seu peito cabeludo.
Ele me disse para ficar tranqüilo, pois era uma pessoa discreta, inclusive era doador de sangue.
Porém, não consegui me acalmar, pensando na burrada que tinha feito.
Nós despedimos, e avisei que não poderia voltar nesse dia, pois tinha um jantar de negócios, mas que voltaria na sexta-feira.

TUDO CALMO EM 2005

Aliado ao sentimento de culpa e a grande preocupação de ser descoberto, evitei ao máximo durante o ano de 2005 me envolver com homens, em que pese o grande desejo para que isso acontecesse.
Ficava na maioria das vezes apenas curtindo pela internet, pois diante do anonimato, tudo era facilitado.
As propostas que surgiam para encontros sexuais com homens, eram para ir a motel ou drive-in, o que sempre recusava.
Com efeito, sendo casado, raramente posso sair a noite, assim os possíveis encontros somente poderiam ocorrer no horário comercial.
Dessa forma, em Belém é complicado entrar com homem em um motel no mesmo carro, ante o risco de ser visto.
Durante todo o ano de 2005, tive apenas duas transas, uma com um garoto de 25 anos (não curto), mas estava subindo as paredes.
Batemos papo pela internet, ele disse que estaria sozinho até as 14:00 horas em um apartamento no bairro do Marco.
Ele não faz o perfil de homem que procuro, era muito novo e magro, mas topei.
Liguei a minha mulher avisando que teria um compromisso na hora do almoço e rumei ao Marco;
Cheguei no prédio, foi liberada minha subida ao apartamento.
Lá chegando, não conversamos nada, tirei a roupa, ele me chupou, depois de uns minutos, virei ele de 4, e o comi.
Tudo não deve ter durado mais de 20 minutos.
Fui ao banheiro, lavei-me, especialmente as mãos para tirar o cheiro do KY e nós despedimos. Nunca mais vi o tal garoto.
A segunda vez, foi com um homem casado de 36 anos.
Batemos papo pela internet e tanto ele quanto eu, não tinhamos local.
Ele me falou que estava muito a fim de transar.
Assim, marcamos no motel Centauros na Pedro Alvarez Cabral, cada um iria para um apartamento e depois, um iria ao encontro do outro.
Apesar do Centauros ser um motel caro, é bem no centro do cidade, o que facilita encontros, além disso nós não estavamos pensando em quanto iriamos gastar.
Cheguei primeiro, entrei no apartamento e logo em seguida ele me ligou, sendo que informei o número do apartamento que estava.
Passados uns cinco minutos, recebi outra ligação dele, informando que tinha pego um apartamento ao lado de onde eu estava, dissendo-se que iria ao meu encontro.
Logo depois, tocou a campanhia do meu apartamento, desci e fui abrir a porta.
Era um homem bonito para os meus padrões, alto, moreno claro, gordo, mas não era peludo.
Conversamos um pouco sobre a nossa aventura e fomos tomar banho juntos.
Também não quis beijá-lo.
Transamos várias vezes e ele me disse que com homem prefere ser passivo.
Ele chupou deliciosamente meu Cú, cheguei a delirar.
Quase chegando as duas horas no motel, nos despedimentos ele foi ao apartamento dele.
Pedi a conta, paguei e nunca mais fim meu amigo moreno casado.

DANDO UM TEMPO EM 2020

Que todos tenham um FELIZ 2020. Estarei dando um tempo em escrever o que sinto e o que faço. Encontrei uma pessoa maravilhosa, um homem...